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domingo, 15 de janeiro de 2012

“Por que eu odeio a religião, mas amo Jesus”, vídeo ultrapassa 9 milhões de acessos

Foram mais de 70 mil comentários no canal de Jefferson Bethke

O jovem evangelista Jefferson Bethke, membro da igreja Mars Hill Church em St. Auburn, Washington, diz que tem no coração “o desejo de levar o Evangelho de Jesus Cristo para mudar vidas”.

 Dia 10 de janeiro ele publicou no YouTube um vídeo intitulado “Why I Hate Religion, But Love Jesus” [Por que eu odeio a religião, mas amo Jesus]. Com uma produção simples, da CIK Productions e dirigido por Matthew Robertson, que já produziu vários grupos cristãos de hip-hop.

 O rapaz, em frente a uma câmara declama sua poesia em forma de versos rimados que procura mostrar a diferença entre Jesus e a religião.

 Para sua surpresa, ele se tornou vídeo mais assistido do ano no Youtube, com mais de seis milhões de acessos. Com toda essa repercussão, acabou gerando centenas de comentários sobre o verdadeiro significado da fé e se tornou matéria de vários sites cristãos e ateus.

 A maioria dos críticos diz que Bethke usa de falsos argumentos, pois diz não gostar de religião mas defende o cristianismo (que é uma religião) e de tentar desacreditar a igreja, criticando-a.

 Foram mais de 70 mil comentários no seu canal do Youtube. Ele esclarece que procurou apenas expor a hipocrisia e legalismo de muitas igrejas. Mesmo assim, foi bombardeado de perguntas de outros cristãos sobre as suas motivações.

 Acabou escrevendo em seu Facebook um desabafo: “Se você estiver usando o meu vídeo para detonar com a ‘igreja’, tenha cuidado. Eu nunca tive a intenção de fazer isso”.

 Veja a versão legendada para que cada um tire suas próprias conclusões:
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tvcbu.blogspot.com

Religião ajuda as crianças a assimilar valores como respeito e amor ao próximo

Passar valores religiosos é função dos pais, afirmam psicólogos


Cibele Aparecida Pejam é psicóloga e mestre em Ciências da Religião. Ela entende que a religiosidade é importante para transmitir conceitos éticos e morais para as crianças. “[a religião] apoia a personalidade, junto com a família e a escola, e faz com que nos sintamos pertencentes a um lugar… Em última instância, a função de toda religião é fazer a ligação do ser humano com o sagrado – não importa se o sagrado é chamado de Buda, forças cósmicas, Jesus”, acredita.

 Arina Ribeiro é personal trainer, tem 28 anos e nunca foi batizada. “Meus pais queriam que eu tivesse livre-arbítrio para escolher minha própria religião, e não batizei meu filho, que hoje tem 12 anos, pelo mesmo motivo”. Mesmo assim, Arina entende que os valores são importantes para a formação da criança.

 “Meu filho sempre simpatizou com a religião católica, chegou a estudar em escola católica e é fascinado pelas histórias da Bíblia, sendo que eu nunca tinha aberto nenhuma”, explica ela que diz não seguir nenhuma religião. “Não acho necessário ter religião para ter fé”, ressalta, acrescentando que o filho “Agregou os bons valores que ensinaram para ele, mas percebe que fanatismo, seja ele qual for, é bobeira”.

 Os psicólogos acreditam que, por não terem ainda a capacidade de raciocínios abstratos, as crianças acabam tendo na ideia do “Papai do Céu” uma ilustração sobre a importância de compartilhar, ser mais fraterno.

 Sem condições de refletir sobre a vida ainda, o modelo passado pela religião para as crianças é capaz de lhes ensinar, de forma concisa, o respeito pelos demais, a necessidade de dividir as coisas e outros valores importantes.

 “Muitas famílias têm optado por não criar suas crianças em um ambiente religioso, deixando que aflore naturalmente – ou não – um desejo de pertencer a uma igreja”, explica Flávia Pires, antropóloga e professora da Universidade Federal da Paraíba.

 Em geral, ensinar religiosidade aos filhos é tarefa dos pais. A permanência desses valores éticos e morais pode fazer com que um jovem seja menos vulnerável a comportamentos de risco. O papel da religião é fundamentalmente ajudar a estruturar as emoções.

 A religião pode ser fundamental na primeira infância. Existe uma função para ela tanto social como psíquica. Sonia Lyra, psicóloga e doutora em Ciências da Religião, explica que “A religião é o fundamento da construção moral e ética da criança, a base sem a qual tudo pode ficar solto, a criança pode ficar perdida”.

Ela acrescenta que é “Impossível não falar de Deus, porque Deus neste caso é um conceito que pode ter muitos nomes, mas cujo valor máximo é o amor”.

 Com informações Delas

sábado, 7 de janeiro de 2012

REDE CBU - UMA INOVAÇÂO EM REDE DE RELACIONAMENTO

REDE CBU - CULTURA BÍBLICA UNIVERSAL: É uma rede social para verdadeiros adoradores a Cristo, independente de religião, oque importa é sua fé em Cristo Jesus.

 Nosso slogan: UM NOVO CONCEITO EM EVANGELIZAÇÃO. nosso título e nosso slogan coincide em uma só explicação: Não importa de qual denominação, religião, oque realmente nos interessa é sua Fé em Deus.

 Assim como os carregadores Universais serve para carregar as baterias de todos tipos de celulares, é a REDE CBU, serve para carregar a as baterias de todos tipos de crentes.

Normalmente vimos ministros de Deus pregando religião "Que minha igreja é melhor, que na minha igreja você vai receber a sua vitória, que na minha igreja você vai ser batizado no espirito santo e etc..."

 Na REDE CBU não cometeremos esse erro, pois não é a religião que salva, cura, te dar vitória e sim quem tem o único poder para fazer qualquer coisa na sua vida é Deus, Logico temos que estar ligado há um corpo, mas nada, jamais será maior que Deus. Por isso venha interagir conosco,

Participe você também dessa rede que luta para exaltar e adorar somente o nome de Deus. Convidamos todos nossos seguidores, visitantes a estarem se cadastrando e interagindo nessa abençoada rede de relacionamento, onde Deus e seu o evangelho de Jesus serão sempre exaltados e enaltecidos.

Nosso irmão em Cristo Estenio Fernades e toda equipe Rede CBU aguarda todos vocês.
 Segue link para você amado se direcionar a nossa Rede CBU. http://redecbu.ning.com/

 Post. criado por: Marcelo Pessoa Pequeno

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Facebook provoca uma em cada três separações na Grã-Bretanha

De acordo com um estudo divulgado pelo site Divorce-Online o Facebook é um dos maiores destruidores de lares da Grã-Bretanha. Uma em cada três separações no país tem o Facebook como principal motivo, mensagens inadequadas para pessoas do sexo oposto e comentários de ex-namoradas (os) são as principais atividades na rede que tem provocado tantas desavenças.

 O relatório aponta que 33% dos 5.000 entrevistados citaram que a maior rede social do planeta interferiu no relacionamento conjugal, sendo mencionado em 2009 em 20% dos pedidos de separação. “O contato com antigos(as) pretendentes do sexo oposto pode até ser inocente, mas provoca inúmeras discussões”, afirmou o porta-voz do site, Mark Keenan, ao jornal britânico Daily Mail. Outra rede social que entrou na pesquisa foi o Twitter, o microblog foi citado por 4% dos entrevistados.

 O crescimento do divórcio por conta das redes sociais não atinge só a Grã-Bretanha, nos Estados Unidos a Associação dos Advogados Matrimoniais (American Academy of Matrimonial Lawyers) apontou que o Facebook é citado em um em cada cinco divórcios.

 (Com informações Daly Mail e Divorce-Online)

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